terça-feira, 15 de novembro de 2011

Mês de Novembro - Ainda é Primavera! Nº 07



Queridos leitores!


Nosso Almanaque continua florido e recheado de cores e alegria. Neste número, o grupo Trovadores.com ganhou um logo especial, criado pelo ilustrador paulistano Gilberto Marchi. No mês de novembro, duas datas têm sido muito comentadas: 15 de novembro, Proclamação da República e 11 de novembro de 2011. (11/11/2011) Esta última, provocou discussões, no mínimo curiosas. Andaram  falando por aí que o mundo ia acabar!! Para iniciar a edição de novembro com bom humor, decidimos inserir o vídeo Nostradamus , de autoria do irreverente Eduardo Dusek. Boa leitura e boa diversão.

Um abraço,
Regina Sormani 


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I


Uma nova trovadora juntou-se ao grupo. Nilza Sormani é pedagoga, diretora aposentada e mora na cidade de Piratininga, no interior do estado


Pra viver com HARMONIA,
mas, também com emoção...
É fazer com alegria,
o que pede o coração!

Nilza Sormani




O Amor que vem lá do fundo
Faz a Harmonia presente.
Deve se espalhar no mundo
Deixando de ser ausente.

Maria Luiza Campos




Encontro de trovadores,
Recheado de alegria.
Nossas palavras são flores,
Sementes de harmonia



Antonio Nunes



Era tudo o que eu queria,
Ver no mundo enfim, a paz.
Os homens em harmonia,
- Fosse o amor eficaz!

Nilza Azzi


Viver não é fácil não...
Inda mais com harmonia
Por isso o meu coração
Busca forças na poesia.



Regina Sormani


Minha casa tem um bem,
A intensa alegria:
Aventura de quem tem
Uma  plena harmonia.



Marciano Vasques


O peixe sabe o segredo
de uma vida em harmonia:
é integrar-se sem medo
à fluidez da água fria...

Angela Leite

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II

As noites desestreladas



Simone Pedersen


Quem nunca observou um filtro? Dos antigos, de barro que deixavam a água com um sabor inesquecível, diferente dos modernos e tecnológicos filtros acoplados diretamente à passagem da água. Alguns filtros são transparentes, para o nosso deleite. Podemos observar as impurezas contidas nas pedras ou areia e a água cristalina trazendo saúde e bem-estar. O ser humano tem um corpo fantástico que funciona de formas ainda não totalmente explicadas.
Conhecemos apenas o que a experiência nos ensinou e a ciência comprovou: para evitarmos doenças temos que evitar a ingestão de substâncias tóxicas. Higiene, boa alimentação e exercícios são fundamentais. O mesmo serve para nossa saúde mental: para evitarmos doenças temos que, em primeiro lugar, evitar a ingestão de pensamentos sujos ou tóxicos. Temos que desenvolver um filtro natural. Vivemos em um mundo injusto e maldade contamina. A indignação só tem serventia se for usada para gerar atitudes concretas e transformadoras, como vimos no Egito, recentemente. Reclamar aos quatro ventos não muda a previsão do tempo. Ou você procura a pessoa diretamente e sugere uma transformação, ou melhor, não reclame e use esse tempo – e energia – em algo construtivo e do bem.
Não é fácil. Muitas pessoas não são capazes de ouvir críticas, vivem em uma bolha e acreditam ser a própria perfeição, superiores aos outros e em posição de criticar toda a humanidade. Como os músculos atrofiam se não forem exercitados, a boa vontade atrofia se não for usada enquanto fortalecemos a maledicência. Vivemos tempos em que as pessoas voam, elevadas por egos inflados ou caem em depressão quando a realidade se apresenta, provando que suas asas não são tão especiais assim. Outras aprenderam a usar o fogo da boca como dragões medievais: queimam toda a alegria de quem está próximo. Triste de dar dó.
A mídia nos mostra crueldades piores que as da pré-história, quando se matava para sobreviver e não por prazer. Esse é o papel da imprensa, mostrar a realidade e lutar pela justiça, denunciar os criminosos, apurar os fatos. Os filtros pessoais têm a finalidade de nos poupar, o quanto for possível, desse imenso desgaste cotidiano, que mina nossa energia e afeta nosso equilíbrio e energia. Ele nos afasta das pessoas que só trazem tempestades em nossas vidas. Cabe a cada um de nós a escolha: ser a água suja, a areia que tudo suga ou a água límpida.
O pensamento é a água. Somos seres líquidos, fluídos e leves por natureza. As impurezas retidas nos tornam pessoas pesadas de rancor que se arrastam por imundícies, borrifando lama em todos que se aproximam. Não permita que seus pensamentos sombrios o dominem e o transformem em fonte de água escura que contamina quem dela bebe. Faça uma faxina mental e espiritual, deixe a inveja, o ódio, o egocentrismo e a competição de lado. Dome o ego como se encanta um animal selvagem, aos poucos, com muita paciência e amor. Um pensamento doentio é forte o suficiente para domar a mente, se você não for mais forte que ele.
Quantas vidas serão mais saudáveis por causa do seu filtro? Na hora da injustiça, se puder agir concretamente,  é bom fazê-lo.  Ações são importantes e ninguém deve ser omisso. Mas, não perca o seu dia nem a sua vida reclamando dos outros, conhecidos ou pessoas públicas, focando somente no que há de errado no mundo. Gosto dos japoneses, eles trabalham muito e falam pouco.
Quanto tempo se perde em um dia falando mal da vizinha, do primo, do político, do jogador de futebol, da comida salgada, da sujeira que o vento trouxe? Nós todos temos uma sombra dentro de nós, faminta e desesperada. Ela se fortifica de palavras malignas, que percorrem todo o corpo, escurecem a mente, o coração e os olhos, tornando dias em noites eternas e desestreladas. Quando soltas, são aves selvagens, costumo dizer, e não regressam nunca mais. Saem desenfreadas, machucando por onde passam, ferindo e deixando cicatrizes com suas afiadas e sujas garras.
Alimente as palavras-aves com muito cuidado, para que elas não fujam da sua boca. A palavra mal dita (maldita?) pode ser perdoada, mas nunca será esquecida. Destrói relações, consome simpatias, afasta as pessoas e prolifera descontroladamente, fazendo assim, mais mal para quem as gerou do que para quem passou perto e feriu-se com elas. As pessoas gostam de um pouco de discussão para sair da rotina, mas quem consegue ficar o dia todo ouvindo alguém reclamar?
Você conhece alguém assim?


Simone Pedersen é escritora associada da regional paulista da AEILIJ

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III
Poesia Infantil


A poesia de hoje, "As artes do vovô" faz parte do livro Rebenta Pipoca, da escritora Regina Sormani, editado pela Pioneira, cujos direitos voltaram para a autora. É uma homenagem a todos os vovôs e vovós. Ilustrações em ecoline de Gilberto Marchi.

AS ARTES DO VOVÔ


O vovô é bem velhinho,
Às vezes, fala sozinho.
Esse vovô é de morte,
Diz que pratica um esporte:
Ficar de papo pro ar
E dormir até roncar.
Tem hora que a coisa complica
Quando o vovozinho implica:
— Quem roubou minha dentadura?
— Quero comer rapadura!


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IV

Em defesa das árvores.




Hoje despertamos com o som insuportável das motosserras, misturando-se aos gritos dos funcionários de uma firma terceirizada pela prefeitura. Missão: derrubar uma bela árvore, que lá estava desde que nos mudamos para cá, há mais de vinte anos. Sabe-se que algumas tribos indígenas, antes de sacrificar uma árvore, fazem um ritual, desculpando-se, para que os espíritos que nela habitam, tenham tempo de procurar outra moradia. Depois, dizem que eles é que são os selvagens! E aqui estou eu,inconformada, ouvindo os gritos dessas pessoas ao cortar a árvore, o barulho do trânsito que ficou caótico, pois os galhos da árvores se espalharam pela rua. Todos querem passar, ir para algum lugar, não importa como...
O pior agora, é olhar para o vazio que ficou no lugar da árvore. Muitos justificam as podas drásticas das árvores como necessárias, visando a segurança dos carros que ficam estacionados embaixo delas. Eu digo que árvores são seres vivos e que durante toda sua vida necessitam de cuidados e manutenção. Se estão doentes, o único remédio é cortá-las cruelmente? Não posso e não quero concordar com isso. Nosso quintal, em Agudos, interior do estado, tinha várias mangueiras e um belo e alto coqueiro que, nas noites de lua cheia servia de inspiração aos casais apaixonados.
Velhas e queridas árvores! Obrigada por espalhar sombra, frutos e beleza durante toda sua existência.


Regina Sormani
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V


Destaque do mês- Sonia Salerno Forjaz





 Natural de São Paulo, capital, socióloga e escritora, formada pela FFLCH/USP, licenciada pela FE/USP, Especialista em Português, Língua e Literatura pela UMESP. Participou da criação e produção de inúmeras revistas e tem vários livros publicados por grandes editoras. É palestrante, redatora, coordenadora de revistas e sites infanto-juvenis e editora responsável pelo selo DeLeitura, da Ed. Aquariana. Alguém que sempre gostou de estudar, pesquisar, para entender segredos (o que vai por trás das aparências), e por conta disso fez Sociologia. Tendo imaginação fértil, juntou o que viu, pensou, acreditou e começou a escrever histórias. Um pé na realidade outro na ficção. Porções de realidade, muito de imaginação. Trabalho sério que é também diversão.

 site: www.soniasalernoforjaz.com.br
Sonia é associada da AEILIJ regional SP



Espelhos Partidos 
um conto sem fadas- juvenil



Editora Aquariana / DeLeitura /160 págs – formato: 14 x 21
Capa e projeto gráfico: Thais Salerno Forjaz

Tema: A busca do autoconhecimento pela via do amor

Sinopse: - Com quinze anos, Flávia se apaixona por um homem de trinta. O romance acirra um conflito familiar: o pai separou-se da mãe para casar com uma mulher mais jovem. Numa identificação em espelho, Flávia quer que Júlio deixe a esposa para viver com ela, a “outra”. Júlio se afasta. O espelho está partido, Flávia não se enxerga mais nele.

Diferencial: O uso da estrutura narrativa dos contos de fada num relato contemporâneo cria um paralelismo com arquétipos atemporais e revelam nossa psique.

Trecho:

Parte I – Capítulo 11


Quase uma tortura chinesa. Logo depois do almoço, minha mãe entrou no meu quarto, trancou a porta e tirou do bolso aquele maldito papel amarelo, todo amassado, minha confissão involuntária.
–  Eu vou começar do começo e voltar àquela minha pergunta, Flávia. Será que agora eu posso saber o que significa isso? – disse.
– Isso o quê, mãe? Eu já não falei? – insisti, sentindo uma fisgada no estômago.
– Quem é Julinho e o que significa isso – ela frisou, agora lendo o papel: - “Serei sua, já sou sua... ”.
– Dá para responder?
Minha voz falseou, tremeu, me traiu:
– Não gosto que mexam nas minhas coisas, mãe.
– Não mexi nas suas coisas, isso estava na escrivaninha e me chamou atenção.
– Se eu disser que estou escrevendo uma história de amor, você acredita?
– Você está?
– (...)
– Quem é esse Julinho de quem você não suporta mais viver longe, Flávia?
– Mãe, acredite, é bobagem. Eu só estava escrevendo umas coisas...
– Eu quero a verdade, Flávia: O QUE SIGNIFICA ISSO? – desta vez seu tom de voz foi alto, firme e forte.
Sentei na cama, abaixei a cabeça e fui contando tudo, quase tudo, bem devagar:
– Lembra que um dia você me achou estranha e perguntou se eu estava apaixonada? Então, mãe, eu estou. Estou tão apaixonada que não sei mais o que faço. Ele é um cara legal, mãe, é muito legal, só que ...
– ... é casado.
– Não, só que ele é mais velho e...
– ... é casado.
– Não, quer dizer, acho que não... claro que não...
– Como, acha, Flávia? Ou é ou não é. E algo me diz que esse tal de Julinho é. Sua irmã falou que ele é bem mais velho que você.
– É mais velho, mas é o cara mais legal que eu já conheci...
– Então é por isso que você desaparece e tem tantos programas diferentes da sua irmã. Agora estou entendendo. Você está sempre com este sujeito!
– Mãe. Não é este sujeito. É o Julinho. A gente está namorando... firme...
– Desde quando sair escondido é namorar firme? Você não tem vergonha na cara, Flávia? Nem sabe se o homem é casado!
– Ele não é, mãe! Que coisa!
Minha mãe se agitou pelo quarto e, depois de me olhar com um ar muito sério, declarou:
– Problemas, só problemas! Primeiro seu pai me abandona, agora você se envolve com um homem mais velho... O que mais falta acontecer? Ainda bem que a Lígia está nos trilhos.
– A Lígia nunca vai sair dos trilhos, mãe. Por isso mesmo namora aquele trem.
– O que você tem contra o Rubens, Flávia? É um rapaz correto, de boa família...
– Ele é tudo o que eu desaprovo e que você sonha para as suas filhas.
– Você prefere homens casados – mamãe falou, irônica.


LIVROS PUBLICADOS

Poesia: Antologias: Ensaio IV e V – Grupo Poeco Só Poesia – 1980 e 1981; A Nova Poesia Brasileira Vol I e VI – 1983; " Apenas Uma Trégua" (co-autoria) – Scortecci – 1983
Infantis: “Que Bicho é Esse?” – Paulinas – 1992; "Incríveis Amigos" – Paulinas – 1992; "Ponto de Vista"
– Moderna – 1993; "Acampando com Papai" – Paulinas – 1993; "Meu Dentinho, Seu Dentão" – Paulinas
– 1994; "Barulhinhos do Silêncio" – Moderna 1989/renov. 2002; “Um Caso para Mister X” – Moderna -
1997/renov. 2004; “O Rei do Vou Fazer” – Aquariana/DeLeitura – renov. 2007; “O Anel Mágico” (reconto indiano) Aquariana/DeLeitura – 2009; “A Princesa Sapo” (reconto russo) – Aquariana/DeLeitura – 2009;
“A Magia do Amor” (reconto chinês) – Aquariana/DeLeitura – 2009; “Búkolla, a Vaca Encantada” (reconto viking) – Aquariana?DeLeitura – 2009; “O Ser / O Ter” – Aquariana/DeLeitura – 2009/10.
Juvenis: “ Meu Destino Sou Eu” – FTD – 1996; “Preciso de Você” – poesias – Lê – 1996; “Na Rota dos Sentidos” – Aquariana/DeLeitura – 1997; “No Palco da Vida” – Aquariana/DeLeitura – 1997; “Profissão
Dona de Mim” .FTD – 1999; “Se esta história fosse minha” – Aquariana/DeLeitura – 2000/renov.2011;
" Um Gosto de Quero-Mais" FTD – 1994/renov. 2001; “Acorda que a Corda é Bamba”- Aquariana/
DeLeitura – 1998/renov. 2005; “Tempos de Viver” – Aquariana/DeLeitura – 1999/renov. 2006; “Eu, Cidadão do Mundo” – Aquariana/DeLeitura – 1997/renov. 2007; “ Papai Não é Perfeito " - FTD -1994/
renov. 2007; “A Princesa que Enganou a Morte” e outros contos indianos – Aquariana/DeLeitura – 2009;
“O Falcão Brilhante” o outros contos russos – Aquariana/DeLeitura – 2009; “A Filha do Rei Dragão” e outros contos chineses – Aquariana/DeLeitura – 2009; “Espelhos Partidos – um conto sem fadas”  Aquariana/DeLeitura – 2009/10

ÁLBUNS E REVISTAS - texto, coordenação, co-criação de projeto.

Alegria e Cia., Corujoca (Abril); Variguinho (Ícaro); “Brincando com Jogos”, “As Olimpíadas”- (Globo), “Aposte Comigo”, ns. 1 a 6, (Abril); “Testes Astrológicos – O Jogo do Amor”– Especial Horóscopo Carícia (Azul), “Sexo, Vida e Amor” Edição Especial Horóscopo Carícia (Azul), “Chaves e Chapolim”, ns. 1 a 5 – (Globo); “O Barril do Chaves”- (Globo); “ A Turma do Variguinho”, (Ícaro); livros ilustrados “Filhotes Fofinhos 1 e 2; “Mara Maravilha”, (Cromy); Escolinha do Professor Raimundo”, (Autodidata Ed.), Revistas Brasilprev “Clube Júnior”, “ Olhar Futuro”, dentre outros.
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VI

Arte

Gutenberg



Esta ilustração foi encomendada em 2005, para ser a capa da revista Abigraf em comemoração aos 30 anos de edição. Trabalhei com acrílico sobre cartão duplex gessado. A idéia foi fundir a imagem de Gutenberg com elementos de gráfica, daí, a colocação da prensa saindo da boca com a letra A de Abigraf.

Gilberto Marchi

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VII


Parque da Aclimação


A área do parque foi adquirida da família Botelho pela prefeitura de São Paulo em 1939. 

O Parque da Aclimação já teve até zoológico, o primeiro da cidade aliás, jardim com alamedas e lago para lazer dos paulistanos. Além também de uma leiteria com posto zootécnico e botânico. O zoológico do Parque já foi uma grande sensação da cidade de São Paulo. Tinha peixe elétrico da Amazônia, hienas africanas e camelos, nos quais era possível montar. Graças à uma parceria com o grupo da cervejaria Antarctica, que fornecia o gelo, o Parque teve até um urso polar com habitat climatizado. A concha acústica que é utilizada para shows, foi construída em 1956.
Atualmente, o parque recebe entre 5 a 7 mil visitantes, sendo que, na sua maioria são moradores do bairro.
A beleza natural ainda persiste, porém, o parque exige mais cuidados. A grama está  cheia de restos de entulhos e o mato cresceu. Vamos preservar!! O  Parque da Aclimação é espaço importante para o lazer e prática de esportes do paulistano.


Carlos Botelho- Fundador do Parque





















VIII
 
Quadrinhos

Pecezinho

(o pequeno corrupto - arte de Marchi e argumentos de Regina Sormani)






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IX




Vitrine Virtual







Cantores:


Alexandra Liambos, soprano – Gilda (Rigoletto), Musetta – ária (La Bohème)
Andressa Chinzarian, soprano – Violetta (La Traviata), Alice (Falstaff)
Daniel Marchi, barítono – Rigoletto (Rigoletto), Falstaff (Falstaff), Dulcamara (L’Elisir d’Amore)
Daniel Umbelino, tenor – Nemorino (L’Elisir d’Amore)
Fabio Siniscarchio, tenor – Rodolfo (La Bohème), Alfredo (La Traviata)
Johnny França, barítono –Belcore (L’Elisir d’Amore), Marcelo (La Bohème)
Josy Santos, mezzo-soprano – Conte Orsini (Lucrezia Borgia), Maddalena (Rigoletto), Tisbe (La Cenerentola)
Joyce de Souza, mezzo-soprano – Cenerentola (La Cenerentola), Meg (Falstaff)
Larissa Lima, soprano – Mimi (La Bohème), Giannetta (L’Elisir d’Amore)
Pedro Vaccari, tenor – Alfredo (La Traviata), Fenton (Falstaff)
Ricardo Regis Schreurs, tenor – Duque de Mantua (Rigoletto), Alfredo (La Traviata)
Roseane Soares, soprano – Musetta (La Bohème), Nannetta (Falstaff), Adina (L’Elisir d’Amore)
Thais Schloenbach, soprano – Clorinda (La Cenerentola)




Dias: 18 (sexta-feira, às 16h), 19 (sábado, às 18h) e 20/11 (domingo, às 16h)
Ingressos: 18 e 20/11 - R$ 6 (inteira) e R$ 3 (meia)
19/11 – Entrada Franca
Local: Pinacoteca do Estado - Praça da Luz, 2, São Paulo, SP
Informações: (11) 3324-1000
Duração da montagem: 70 min
Fonte: Assessoria de imprensa - Pinacoteca do Estado

Data: 07/11/2011

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